Hoje, quantas residências não possuem um access point individual, com capacidade de prover acesso à Internet através do compartilhamento de link de banda larga? Bem que a ANATEL e o governo poderiam lançar uma permissão especial de "Serviço de Comunicação Multimídia Ultra Limitado", concedendo a alguns particulares ou microempresas a capacidade de explorar um micro-serviço de acesso de Internet, usando o espectro de 2,4 GHz. Através de uma taxa simbólica de licença de exploração, um pequeno empreendimento poderia ratear o custo de um link de alta velocidade, prestando o serviço num raio limitado (100 metros) e cobrando uma mensalidade dos usuários. Assim, é possível atingir dois propósitos:
- Estimular a geração de renda em comunidades pobres (ao invés de pagar o bolsa-família);
- Possibilitar o acesso a Internet de melhor qualidade a estas comunidades carentes, promovendo a inclusão digital.
Parece que é melhor ressuscitar "um morto" para promover a banda larga e a inclusão digital do que qualquer outra coisa.
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